Literatura para uma vida cristã sadia

A arca de Noé - Edward Griffin

A arca de Noé

Edward Griffin

 

“Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvação de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé” (Hb 11.7).

 

A arca é reconhecida pelo apóstolo como um notável tipo de Cristo.

 “Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca” (Gn 7.23).

Naquele tempo antes do dilúvio, quando a idade do homem ultrapassava os 900 anos, era grande a tentação de perder de vista a morte. Havia uma Igreja ali — mas por meio dos casamentos mistos com o mundo perverso, ela se tornara corrupta, e quase totalmente extinta. Esse foi o primeiro exemplo da consequência fatal da proximidade muito chegada entre a Igreja e o mundo. Por meio dessa proximidade, o Espírito de Deus viu-Se motivado a retirar-Se, e daí seguiu-se a licenciosidade geral. A Igreja reduziu-se a uma única família, e o resto do mundo afundou na infidelidade e na corrupção moral. “Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6.5).

Foi dessa forma que se confirmou o completo e universal efeito da Queda. Isso feito, Deus resolveu computar o mundo como arruinado, e proceder um novo início na base da graça, começando uma nova descendência na família que incluía toda a igreja. Essa rejeição do mundo foi expressa na seguinte forma oriental de dizer: “então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito” (Gn 6.6-7).

Por cento e vinte anos, “a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos”. O texto nos leva a pensar que todo esse período foi empregado na construção da arca. Nos primórdios da “ciência da construção”, uma embarcação desse tipo deve ter custado muito trabalho, e era empreendimento tão impopular, que poucos (se houve alguém) além da família de Noé se animariam a envolver-se no trabalho. Os seus filhos nasceram mais ou menos vinte anos depois de começada a construção, e por muito tempo não puderam dar-lhe assistência. Animado pelo convívio e pelo conselho do seu venerável pai e avô, gastou os cento e vinte anos em paciente espera do cumprimento da profecia. Quando a arca ficou pronta, Deus trouxe todas as criaturas para dentro dela e trancou Noé e a sua família lá dentro.

O velho mundo estava destinado à destruição. As águas subiriam com fúria acima dos mais altos montes. Nenhuma embarcação jamais havia sido inventado para enfrentar tais ondas. Como poderia alguém escapar? Somente Deus poderia encontrar uma saída. Ele faz com que uma arca seja construída, na qual os seus amigos encontrarão refúgio, enquanto as furiosas ondas varrerem o mundo perverso. Quem poderá contemplar essa cena horrenda sem lembrar-se daquela arca espiritual em que os amigos de Deus serão abrigados quando os dilúvios da vingança varrerem um mundo descrente?

Isso nos prepara o caminho para meditar na conduta de Noé enquanto se esforçava em direção a esse refúgio, e na conduta daquela geração corrupta que lançava seu desprezo sobre ele. As coisas mais dignas de atenção com respeito a Noé são a sua fé, sua obediência, sua paciência, sua abnegação e sua coragem.

  1. A de Noé. Ao assentar-se para descansar em casa, possuidor que era de uma vida devota, e lamentando a enorme impiedade da sua época, ele ouviu uma voz — uma voz que declarava que o fim de toda carne estava perto — uma voz que definia o acontecimento e a forma em que haveria de ocorrer, mas ocultava o tempo da sua consumação. A voz lhe garantiu que o mundo ímpio seria destruído e a única segurança para ele seria dentro de uma arca, que ele deveria de imediato começar a preparar. Tudo isso era estranho e diferente de tudo o que ele já havia experimentado. Contudo o patriarca creu em Deus. Ele não duvidou por nunca ter visto nada igual antes, nem porque os acontecimentos preditos estivessem a uma distância considerável. Ele revelou uma fé concreta de que os ímpios seriam destruídos e que a sua única segurança estava numa arca. A sua fé foi suficiente para influenciar-lhe a conduta e levá-lo a um trabalho de 120 anos. Sem saber a que distância estava o dilúvio e vendo tão imenso trabalho diante de si, ele viu que não tinha tempo a perder. Ele sentiu o urgente chamado para se apressar, compreendendo que, se se atrasasse, o dilúvio poderia chegar antes que estivesse pronto; ao mesmo tempo confiava em Deus que, se fosse diligente, o julgamento seria adiado até que estivesse preparado. Ali estavam todas as provas de fé que os bons homens experimentam hoje. Oh, pudessem eles crer tão completamente as ameaças e as promessas de Deus; e enquanto sentem a premente necessidade de apressar-se, possam confiar que Ele haverá de associar a sua diligência com a salvação prometida. Que não duvidem porque os eventos profetizados são diferentes da sua experiência prévia, nem porque estão muitos anos distantes de agora.

Noé creu em Deus porque a sua mente não tinha sido cegada pelo pecado; mas os seus contemporâneos estavam cegos. Essa era a diferença entre eles. Ele creu nas ameaças e nas promessas de Deus, e eles não creram. Por esta razão, ele pôde empregar o trabalho de 120 anos na construção de uma arca e eles gastaram esse tempo solene em zombar do trabalho sagrado dele. Eles não teriam agido dessa forma se tivessem de fato crido que um dilúvio estava se avizinhando do mundo. Essa é a dificuldade dos pecadores de hoje. Embora Deus tenha predito a destruição dos ímpios — eles de fato não creem nisso. Se eles realmente cressem que a destruição virá e que não há segurança senão na arca espiritual — eles não rejeitariam dessa forma o Salvador, nem desperdiçariam a vida no mundanismo e em vã tranquilidade!

  2. A obediência de Noé. Deus lhe ordenou que trabalhasse por sua própria segurança por meio da construção de uma arca; ele não hesitou um só momento — lançou-se ao trabalho imediatamente e consumiu 120 anos num contínuo percurso de obediência. E nós, a quem se ordenou que nos assegurássemos da arca espiritual, obedeçamos e devotemos nossa vida toda para alcançar esse fim.

  3. A paciência de Noé. Repare a sua paciência sob o labor e os sofrimentos, cuja duração ele não podia prever. Não há registro de impaciência da parte dele nesses sofridos 120 anos, nem de reclamações dele quanto ao longo tempo, embora com toda probabilidade tenha sido bem mais do que ele esperava. É possível que ele jamais tenha pensado durante todo esse tempo que o dilúvio estivesse tão distante; mas apesar disso a libertação continuava a demorar. Mas a sua paciência jamais esmoreceu. Oh, se os cristãos pudessem submeter-se dessa mesma forma paciente aos trabalhos e provações da guerra espiritual que talvez nem durem a metade desse tempo — sem reclamar que as suas dificuldades não têm fim.

  4. A abnegação de Noé. Ele possuía grande riqueza ou não teria conseguido construir uma arca desse tamanho. Antes que lhe viesse essa ordem, é possível que ele estivesse envolvido em muitas atividades e negócios e sua riqueza tenha vindo de várias fontes. Mas, quando veio a ordem de Deus, ele desistiu de todas as outras atividades e consumiu toda a sua riqueza nessa imensa construção, que não tinha nenhuma outra finalidade senão salvar a ele e à sua família e às inúmeras espécies de animais da ameaçadora destruição. Ele abriu mão de tudo e se contentou em aguardar a recompensa no novo mundo — no mundo que se seguiria ao dilúvio. Essa abnegação foi tão grande como é a dos cristãos agora, que abandonam todas as suas possessões por Cristo e aguardam a recompensa no mundo por vir.

  5. A coragem de Noé. Com exceção do seu pai e do seu avô e do restante da sua própria família, ele estava sozinho contra um mundo que não o via com bons olhos. É difícil para os cristãos hoje, com milhões ao seu lado, enfrentar a torrente de oposição raivosa, especialmente em lugares onde essa oposição triunfa. Quão difícil, então, para o patriarca, que possuía todos os sentimentos de um homem — deparar-se, sem nenhuma ajuda, com um mundo que contra ele contendia e o ridicularizava. Ele submeteu-se à zombaria dos seus conhecidos, seus superiores em status, seus inferiores, seus parentes e seus inimigos! Ele ouviu, firme, as suas intermináveis acusações de fanatismo, superstição, intolerância e outras semelhantes. Ele era pregador da justiça; mas pregou sem sucesso e conseguiu de seus ouvintes insultos em vez de lágrimas. Ele nunca chegou a fazer um único convertido em 120 anos! A única nota das suas pregações deve ter sido de advertência e de condenação. A situação não admitia que fosse diferente.

O seu trabalho diário na arca também era uma forte linguagem de reprovação: “Pela fé, Noé ... condenou o mundo”. Ele constantemente proclamava a cada vez mais próxima destruição do mundo, por causa da sua iniquidade.

Um empreendimento desses, sem precedentes, como a construção de uma enorme embarcação para flutuar sobre as ondas — a construção no meio da terra seca — sob a ideia de que um dilúvio estava por vir sobre a terra — era algo estranho e impregnado de aparente estupidez, talhado para excitar a zombaria e a ira dos homens; e era inegável que haveria de atrair o mais profundo desprezo e indignação do mundo descrente e ímpio. Quantas vezes não foi ele chamado de louco e estúpido! Aqueles que passavam por ali meneavam insultuosamente a cabeça. Outros o amaldiçoavam. As crianças zombavam dele quando ele caminhava pelas ruas, repetindo apelidos que ouviram seus pais usando para referir-se a ele. Toda a mordacidade e zombaria daquela época estavam apontadas para ele! As notícias do seu empreendimento estúpido devem ter viajado até nações distantes — e de todo lado vinham escárnio e censura.

Todo esse tempo, ele não tinha ninguém fora dos limites da própria família com quem podia repartir suas preocupações ou em cujo ombro pudesse encontrar conforto. Não tinha como pedir conselhos. Não tinha para onde ir, não tinha com quem contar, sem que se deparasse com a influência maléfica do olhar desaprovador do mundo incrédulo. Tanto o seu caráter como a sua reputação foram totalmente danificados aos olhos de cada pessoa da terra, exceto diante da sua própria família. Ele foi excluído da sociedade, exceto da que ele encontrou em sua própria casa. A pergunta que ele deve ter ouvido com frequência era: “Quem fez você mais sábio e melhor do que todos nós?” Essa pergunta, se ele não tivesse como apoio a fé e a coragem, com certeza o teria esmagado. Se perdesse de vista o testemunho e a comissão divina e olhasse apenas para si mesmo, teria feito com que ele se recolhesse a sua insignificância, dizendo: “Quem sou eu para reprovar o mundo inteiro?”

Mas a fé, ligada à coragem, suportou tudo isso. A sua mente, sem capitular diante da adversidade, elevou-se acima da opinião da raça ímpia que se juntou contra ele. Ele não pensava segundo os padrões aprovados pelos homens nem pelos padrões vis que eles condenavam. Ele descansava numa decisão mais elevada.

Quanto mais demorasse o acontecimento predito, mais as censuras dos ímpios se tornariam preponderantes e difíceis de aguentar! Ver o “lunático”, como eles o devem ter chamado, predizendo destruição ano após ano, sem nenhuma probabilidade de que isso fosse acontecer; vê-lo trabalhando na construção de uma enorme embarcação por dez, vinte, quarenta, oitenta, cem anos, sem nenhum sinal de dilúvio, embora ele possivelmente o tenha esperado muito antes disso, e talvez tenha declarado essa expectativa; como isso deve ter avivado o desprezo e a satisfação deles! Quantas vezes eles não devem ter-lhe conferido o título de “falso profeta”, “impostor” e “mentiroso”! Quantas vezes não devem eles ter perguntado zombeteiramente: “Onde está a destruição que você vem anunciando há tanto tempo? Porque tudo permanece exatamente como sempre foi, desde que o mundo é mundo!” Mas esse santo herói, longe de capitular diante das reprovações, resolveu crer em Deus e obedecer a Ele antes que aos homens. Com surpreendente coragem, conservou a integridade por 120 anos.

Depois de muito tempo, chegou o tão aguardado dia que haveria de mostrar que o seu trabalho e esperança não foram vãos — dia esse que poria um eterno fim à zombaria e exultação dos seus inimigos.

Finalmente, começa a assustadora manhã! Os céus se escurecem. Furiosas tempestades surgem nos céus. Raios cortam o espaço! Corre a notícia de que Noé e sua família entraram na arca. Os descrentes começam a ficar com medo!

Em pouco tempo, grandes aguaceiros começam a vazar do céu. Alguns, agora, começam a voltar os olhos para a arca; outros ficam em dúvida; outros se atrevem a continuar zombando!

As águas continuam a subir. Os rios se enchem e começam a transbordar. As águas começam a invadir as ruas. Alguns se escondem dentro de casa; outros, mais apavorados, apressam-se para os montes! Outros estão, agora, convencidos e, com horrível espanto, são vistos esforçando-se em direção à arca!

As fontes do grande abismo estão, agora, rompidas. As águas jorram mais rapidamente e começam a mover-se com impetuosa força. Com dificuldade, eles resistem à correnteza. Lutam pela vida, tentando alcançar a arca! Centenas deles vêm — alguns caminham com dificuldade, alguns nadam, alguns afundam, alguns se agarram à arca com o desespero da morte — todos gritam para entrar!

Mas agora é tarde demais! Houve tempo quando a arca estava aberta e eles podiam ter entrado — mas esse tempo já se foi! Onde estão, agora, aquelas línguas que escarneciam a enorme embarcação e o homem que a construía? Agora, o que você pensa dele — aquele que, por mais de um século carregou a pecha de imbecil e louco! Eles dariam mil mundos para estar no lugar dele, agora!

Os que estão mais perto da arca clamam e suplicam para entrar, mas em vão! As águas rugem! A arca se eleva! Eles afundam e desaparecem de vista!

A essa altura, cada miserável da terra está plenamente convencido. Ouça os seus gritos do alto das casas, os quais recebem como resposta os lamentos daqueles que estão nos montes. Veja as multidões que fugiram em direção aos montes. Como eles se ajuntam como ovelhas assustadas! Agora as águas, rugindo e espumando, chegam aos seus pés! Eles correm para os pontos mais altos — mas os aguaceiros os perseguem até lá! Alguns conseguem subir nos altos carvalhos — e as ondas os encobrem também ali! Eles se refugiam nos galhos mais altos e por um momento têm tempo de refletir na sua loucura: “Como é que eu pude deixar de crer no profeta do Senhor? Onde está agora a arca que eu rejeitei? Para onde estou indo? Ó eternidade! Eternidade! Terrível é o Deus que eu menosprezei!” No mais alto galho, a impetuosa corrente os alcança e dali os varre. Sua fortaleza se desfaz — e eles afundam para não aparecer nunca mais!

A arca flutua — e navega por sobre a cabeça dos que difamavam e perseguiam! Só está segura, agora, no interior da arca, aquela família abençoada!

Esses mesmos terrores se apoderarão de um mundo incrédulo quando Jesus vier outra vez! “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37-39).

Quando refletimos naqueles infelizes antediluvianos, percebemos a sua estupidez quando não creram em Deus e nos vemos inclinados a dizer como os judeus: “Se nós tivéssemos vivido naqueles dias — não teríamos feito daquela forma!” Mas os pecadores repetem a mesma estupidez ainda hoje! Deus lhes disse que vai destruir o mundo — que, em breve, todos os ímpios da presente geração serão submersos num dilúvio de ira! Para convencê-los de que a destruição está para vir, ele enviou uma arca espiritual. Ele enviou pregadores da justiça para adverti-los. Cada circunstância é igual. A destruição é tão certa — está tão próxima — e não há como escapar senão por meio da arca! Mas os pecadores não vão crer. Eles talvez gastem o tempo zombando das sérias preocupações dos cristãos e desprezando a arca. Jamais houve loucura maior do que essa!

O tempo virá quando os cristãos não mais serão considerados loucos devido à sua preocupação de assegurar um interesse salvífico por Cristo, quando ficará evidente que não foi vã a sua e o seu trabalho e sua atenção às advertências. Está chegando o tempo quando aqueles que agora parecem seguros, saudáveis como aqueles estúpidos miseráveis antes do dilúvio estarão dispostos a dar dez mil mundos para ocupar o lugar do cristão mais humilde a quem eles desprezaram. Quando a porta do reino se fechar, e não mais se permitir a entrada de ninguém; quando eles estiverem de fora e clamarem: “Senhor, Senhor, abra-nos a porta!” e Ele responder: “Nunca vos conheci!”, quando as comportas da vingança infinita se abrirem; quando os céus se incendiarem sobre a cabeça deles e a terra balançar sob os seus pés; quando o mar se enfurecer e se erguer e inundar terra adentro; quando todos os elementos fizerem guerra contra o homem; quando eles tentarem fugir das ondas — e as chamas os devorarem; quando eles tentarem fugir dos espantos que haverão de ocorrer nos céus — e a terra se abrir para os engolir; quando eles erguerem as mãos contra Deus —  e se depararem com Ele unicamente como um fogo consumidor; quando se ouvirem em todo canto gritos mais comoventes do que aqueles que se ouviram nos dias do dilúvio; quando eles virem os "Noés" a quem desprezaram navegando por cima da sua cabeça — e eles mesmos afundando num oceano de fogo!

Ah, como será grande, então, o seu horror!

Ó pecador — creia na Palavra de Deus! Agora é a hora de fugir dos terrores daquele terrível dia. Entre na arca, Jesus Cristo! À vista da seriedade daquelas cenas futuras, eu suplico, eu imploro que você corra para dentro da arca! Venha, porque os dilúvios estão chegando! Venha rápido ou daqui a pouco pode ser muito tarde!

 

“Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37-39).

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Ao homem que teme ao SENHOR, Ele o instruirá no caminho que deve escolher (Sl 25.12).

 

 

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Ao homem que teme ao SENHOR, ele o instruirá no caminho que deve escolher (Sl 25.12).

 

 

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