Literatura para uma vida cristã sadia

O verdadeiro santo é diferente - A. W. Tozer

O verdadeiro santo é diferente

A. W. Tozer

 

A maior influência da igreja se faz sentir quando ela é diferente do mundo em que vive. Seu poder consiste em ser diferente, cresce à medida que ela difere e diminui à propor­ção em que diminui a dife­rença.

Essa verdade é tão cla­ramente ensinada nas Es­crituras e tão bem ilustrada na história da Igreja, que é difícil entender como con­seguimos deixar de notá-la. Mas é certo que não a le­vamos em conta, pois com frequência ouvimos que a Igreja precisa tentar ser o mais possível parecida com o mundo, exceto, é claro, onde o mundo é pecami­noso demais; e nos é dito que devemos ajustar-nos ao mundo e “ser tudo para todos os homens”. (Aliás, o uso dessa passagem nesse sentido nos lembra o que Pedro disse: “Nosso amado irmão Paulo escreveu certas coisas que os igno­rantes e instáveis deturpam para sua própria destrui­ção”.)

Uma característica evi-dente do caráter celes­tial da Igreja é que ela é dife­rente do restante da huma­nidade; similaridade é uma característica da sua ruína. Os filhos de Deus e os fi­lhos dos homens são sepa­rados moral e espiri­tual­mente, e entre eles existe um grande abismo. Quando os religiosos ten­tam construir uma ponte sobre esse abismo com transigências, transgridem os princípios do reino de Deus.

Os homens são im­pactados com a mensagem da Igreja somente à medida que ela é diferente deles. Quando ela tenta ser igual a eles, deixam de respeitá-la. Eles creem (acertadamente) que ela está enganando a si própria e a eles. O choque moral que ocorre quando um fi­lho de Adão doutrinado se encontra com um filho do céu é uma das coisas mais saudáveis que pode acon­tecer a ambos. E, contrari­amente à opinião comum, os homens estão mais in­clinados a seguir o cami­nho de Cristo quando são compelidos a mudar radi­calmente sua vida do que quando se torna o caminho mais fácil para eles. O co­ração humano sente a ne­cessidade de ser mudado, e, quando a religião parece oferecer vida sem essa mudança, ela não é levada a sério pelos homens que raciocinam. Os superficiais, os insinceros talvez abra­cem esse tipo fraco de reli­gião, mas o coração se­dento forçosamente a re­jeita como falsa e irreal.

Toda e qualquer con­formidade com o mundo é uma negação do nosso ca­ráter cristão e um aban­dono da nossa posição ce­lestial.

Fundamentemo-nos no monte Sião e conclamemos o mundo a vir até nós, mas jamais, em circunstância nenhuma, desçamos até ele. A cruz é o símbolo do Cristianismo, e a cruz fala de morte e separação, ja­mais de concessões. Nin­guém jamais fez concessões com a cruz. Ela faz se­paração entre os mortos e os vivos. Os tímidos e me­drosos vão gritar: “Isso é radical demais!” — e estarão certos. A cruz é a essência de tudo que é radical e final. A mensagem de Cristo é um chamado para o outro lado do abismo da morte para a vida, do pecado para a jus­tiça e de Satanás para Deus.

O primeiro passo para qualquer cristão que busca poder espiritual é aceitar sua posição ímpar como filho do céu temporaria­mente retido aqui na terra, e começar a viver como convém a um santo. A fina linha de demarcação entre ele e o mundo vai aparecer imediatamente — e o mundo jamais o perdoará. E os filhos da terra farão com que ele pague bem paga essa separação, mas é um preço que ele pagará com satisfação pelo privi­légio de andar de forma poderosamente frutífera.

 

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As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem (Jo 10.27).

 

 

Ao homem que teme ao SENHOR, Ele o instruirá no caminho que deve escolher (Sl 25.12).

 

 

Aplica-te ao estudo da Palavra.

 

Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto (Is 55.6).

 

 

Onde está, ó morte, o teu aguilhão? (1Co 15.55)

 

 

Orar bem é estudar bem.

 

 

Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente (Is 40.8).

       

   Em tudo dai graças (1Ts 5.18).

 

 

Ao homem que teme ao SENHOR, ele o instruirá no caminho que deve escolher (Sl 25.12).

 

 

Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez os céus e a terra (Sl 121.1-2)

 

 

 

 

     

A vereda dos justos é como a luz da aurora, que brilha mais e mais até ser dia perfeito (Pv 4.18)
 
Deus tudo vê

 

Não temais, pequenino rebanho.

 

 

 

Deus existe e é galardoador daqueles que diligentemente O buscam. - Hebreus 11.6

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